Na aldeia os rebanhos já não passam,
ovelhas e cabras deixaram de balir.
Os bois que ajudavam no quotidiano,
Também já não se ouve o seu mugir.
A escola só o edifício permanece,
Das crianças não se ouve gritaria.
A população idosa viu os filhos sair,
Para lugar onde melhor vida haveria.
Decresce e envelhece a população.
Filhos da terra não pensam regressar,
Na sua aldeia a vida não tem alteração.
Poderão passar ver os avós ou pais,
sentimento que nunca deverão deixar,
regressar a aldeia para viver? Jamais.
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