quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

GAZETILHA "de repente"


Quando se  acomoda  à lareira,
Naquele canto da casa que é seu,
Esquece se o que vai pelo mundo
Seja grave ou não o que aconteceu
 
São os migrantes á procura,
De melhores condições de vida,
Morrem na costa de qualquer pais,
Afogam toda a esperança sentida.


As mulheres,  em alguns países
Perderam todos os seus direitos,
São tratadas seres insignificantes.
Esquecendo, por elas foram feitos.


Políticos. que em lugar de poder,
Cobrem de promessas a população.
usam a corrupção a seu belo prazer,
Mais dia ,menos dia acabam na prisão.

Banqueiros desenvergonhados
Sobe-lhe a cabeça a febre do dinheiro,
Inventam fundos e aplicações
Num sentido aldrabão e  interesseiro

Em todo lado, há quem se aproveite,
do poder que lhe está atribuído,
enchem o bolso sem escrúpulos
 como se nada tivesse acontecido

E a Nação que tem costas largas
porque o povo paga sem gemer,
se não fossem esses larápios
o País tinha tudo ,para bem viver.

Muito melhor seriam os hospitais,
mais emprego, menos fome e  miséria.
acabariam as situações pobres do passado,
E o país respiraria politica boa e séria .




















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